Mario Balotelli: génio, louco, prima-dona ou inimputável?



Este tipo é capaz do melhor e do pior. Parece ser grande jogador, mas fraco Homem. Diria mais, alguém que faz ameaças de morte, não deveria estar presente num Europeu de futebol, onde se enaltece o fair-play, o respeito e o combate ao racismo.

Não sei mesmo se a própria equipa o tolerará muito tempo. Aliás, o seu treinador já o expulsou de um treino Mancini expulsa Balotelli do treino. Apesar de o próprio se considerar um génio, e apesar de perceber os seus fundamentos de base, este tipo de pseudo-justiceiros, normalmente, não tem bons resultados. Principalmente quando o seu comportamento não bate certo com as suas palavras, pois vê-se aqui um potencial arruaceiro. Este tipo, ou tem um treinador forte que mantém a rédea curta, ou pode dar cabo de uma equipa, mesmo que esta seja milionária. À partida, seria jogador que não pretenderia ver numa equipa pela qual tenha alguma simpatia. É que o génio que tem, não sei se é suficiente para ultrapassar a sua dose de loucura e o seu comportamento de prima-dona. Claro que fico ainda a aguardar se as ameaças explicitas que fez têm consequências, sendo nessa altura possível classificá-lo, ou não, como inimputável.

É provável que tenha que engolir estas palavras. Se este miúdo crescer e se tornar num homem, poderei ter que dar o braço a torcer. Mas com a qualidade técnica associada, não me importava nada de assumir um erro destes.

No filme seguinte, podem-se observar as suas qualidades de futebolista e confirmar que deve ter ido à casa de banho quando Deus distribuiu a humildade e a inteligência. Pode ser que seja redistribuída numa segunda volta e ainda possa apanhar alguma por aí.

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